Dia 2 de Outubro é comemorado o Dia Internacional da não violência. É comemorado nessa data, pois coincide com o aniversário do nascimento de Mahatma Gandhi, líder do movimento histórico e não-violento da Índia por independência.
Outros pelo mundo também levantaram esta bandeira, de Chico Mendes, no Brasil, ao reverendo Martin Luther King Jr., nos Estados Unidos, de Nelson Mandela, na África do Sul, à professora Wangari Maathai, no Quênia. Todos estes líderes inspiraram movimentos globais aos quais se juntaram inúmeros outros, que abraçaram a não-violência como um valor fundamental e um princípio vital.
O valor atemporal da não-violência, que tanto já realizou no último ano, tem um papel vital a desempenhar em todos os países, inclusive em democracias estabelecidas. Neste Dia Internacional, vamos novamente nos comprometer em apoiar a não-violência. A não-violência não é apenas uma tática eficaz; é uma estratégia e uma visão definitiva. Fins duráveis como a paz só podem ser alcançados através de meios duráveis – a não-violência.
Violência e as Pessoas com Deficiências
O site da ONU contém a afirmação de que as pessoas com deficiência estão mais expostas a serem vítimas de violência e têm menor chance de obtenção de intervenção eficaz da polícia e dos órgãos de fiscalização, de proteção jurídica ou de cuidados preventivos, segundo estudo realizado na Inglaterra em 2004 (ONU, Faits e chiffres sur Le hadicap,http://www.un.org/french/disabilities).
Embora se saiba que muitos são os conceitos para caracterizar ou definir a violência, nesse rápido estudo, firma-se a concepção de que a violência pode ser compreendida como sendo o avesso dos direitos consagrados nas leis de uma forma geral. Refere-se principalmente às ações e omissões que contrariam os direitos humanos, cujos parâmetros principais de cidadania são a educação, a saúde, a acessibilidade, a autonomia e a qualidade de vida.
Uma forma muito divulgada atualmente de violência que se evidenciou nos meios escolares é o bullying.O bullying se tornou um dos grandes temas de debate na sociedade. São vítimas de bullying todos aqueles considerados “diferentes” da maioria, principalmente quando crianças, inclusive quem tem deficiência.
Palavras ofensivas, isolamento, ou até mesmo agressões físicas são os principais artifícios para quem quer provocar o bullying.

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