Carol Ferreira
Ao contrário do que pensa a maioria das pessoas, elas não se intimidaram ao descobrir que eram mães de autistas. Foram as primeiras a identificar a síndrome nos filhos e procurar atendimento. Zelosas e carinhoras, trazem um brilho especial no olhar ao falar dos filhos.
“Eu não sei porque, mas eu sentia que ele era autista. Chegaram a falar que ele era surdo, mas eu sabia a verdade”, conta Maingrid Rozante Crepaldi, mãe de Bruno, de 7 anos.
Bruno já estudava na escola regular quando entrou na Escola do Autista “Professora Sophia Ottoni Guimarães do Amaral”. Maingrid conta que o menino não falava e em pouco tempo foi possível ver os resultados positivos.
Mas, o apoio e o estímulo em casa são tão grandes e eficazes quanto na escola. Maingrid procura acompanhar o filho em todas as atividades e conta do maior orgulho de sua vida. “Para mim foi lindo quando o Bruno me olhou e disse ‘Eu te amo’. Fiquei muito feliz”.
Mas, o apoio e o estímulo em casa são tão grandes e eficazes quanto na escola. Maingrid procura acompanhar o filho em todas as atividades e conta do maior orgulho de sua vida. “Para mim foi lindo quando o Bruno me olhou e disse ‘Eu te amo’. Fiquei muito feliz”.
Stefanie Alves diz que também não se intimidou ao ouvir o diagnóstico do filho, Samuel, de 5 anos. A identificação também foi complicada e demorada. “Desde pequeno eu o levava no postinho, pedia fonoaudióloga, pedia encaminhamento, mas ninguém me ouvia”, lembra. A mãe conta que sabia desde o início que o filho era autista e insistiu até conseguir o atendimento correto e especializado.
Samuel ainda não está matriculado na escola regular porque não tem idade, mas frequenta e já responde bem aos exercícios da Escola do Autista.
Stefanie se envolveu tanto com a causa que ajuda na arrecadação de fundos para a escola e procura conversar e apoiar outras mães.
Ela se orgulha das pequenas atitudes do filho. “É trabalhoso, mas é muito gratificante. Se o Samuel abre um zíper ou aperta um botão eu já fico feliz”, informa.
Ela se orgulha das pequenas atitudes do filho. “É trabalhoso, mas é muito gratificante. Se o Samuel abre um zíper ou aperta um botão eu já fico feliz”, informa.
Tanto Bruno como Samuel gostam muito de tecnologia para felicidade das mães, que elogiam a facilidade dos filhos com computadores e aparelhos de DVD’s.
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